Capitulo I - Adeus Califórnia!

Nem sempre você pode conseguir o que quer.
Nem tudo na vida se ganha de mãos beijadas!
Eu aprendi isso da maneira mais difícil depois de uma tragédia em minha vida e família! Filha de pais ricos morava em uma bela mansão de dois andares no alto de uma colina de onde conseguia ver o mar e outras casas mais a baixo. Lá do alto só se ouvia as garças a cantar e o mar a bater contra a encosta, sei que dali seria loucura, mas eu escuto com muita atenção... Ou! Costumava escutar não fosse por um trambiqueiro idiota que passou a perna em meu pai. Minha mãe o abandonou para ficar com outro e ele não agüentou muito a pressão e acabou com a própria vida num acidente trágico na auto-estrada.
Não posso dizer que confio muito nos antigos amigos deles, aliás, eu nunca fui dada a conversar com essa gentinha. Mas eu sei como eles me olharam no enterro de meu pai, os "meus pêsames!" ou "Ele era um bom homem, isso é o que importa!" me deixavam a beira de arrancar os cabelos do primeiro que se atrevesse a me encarar torto outra vez.
Não posso dizer que meu pai era presente, algo que ele, em particular, nunca foi! Aprendi que não deveria esperar muito dele e assim me tornei o que sou uma ex-rica toda cheia de problemas. Ando por ai errante a observar o mar agora mais de perto na confusão da cidade abaixo da colina. O vidro do carro aberto deixava o cheiro de maresia entrar e ressecar minha pele de pêssego. Lágrimas me saltavam dos olhos, mas eu não podia mudar a minha história de vida, era assim que tudo era e era assim que tinha de ser e eu teria de aprender a conviver com tudo isso!
Agora estou a caminho da velha Portland onde minha avó Reenee mora, não posso dizer que a conheço bem, minha mãe tinha certa implicância com ela, talvez seja por tal de Maroon, ex-namorado dela da época de colegial, vai lá se saber do que minha mãe era capaz na época!
Com minhas botas de cano longo de couro legitimo calças leggins preta, cinto com espetos - eu sei totalmente incomum para uma ex-patricinha da Califórnia, mas o que eu posso fazer? É o meu gosto e dai?! - uma camiseta branca de renda que só não mostrava o sutiã por que tinha um forro e uma jaqueta preta com zíperes nos bolsos prateados. Acessórios, nunca fui dada a usá-los, apenas fazia-se necessário um colar que ganhei dos falecidos Jack e Meryon Pleytier nossos vizinhos de duas quadras. Nem digo como morreram, pois não tem muito que se falar!
Um colar simples onde havia uma foto minha solitária, um meio sorriso e olhos cor de mel sonhador com os belos cabelos pretos soltos a brilhar mediante um sol intenso de um verão que parecia nunca desaparecer!
Seria uma grande aventura, nem digo isso, seria um grande desafio ir morar em outra cidade, totalmente diferente da Califórnia, onde o grau era diferente, fazia sim sol, mas era raro aquele calor e tudo mais... O pior não era isso e sim morar no meio do mato, um lugar coberto de plantas que eu nem sei como podiam ser e se poderiam me causar alergias... Morar em uma fazenda não poderia ser nada bom!
Nunca visitei essa minha avó cujo nome era muito antigo, Adelaide era seu nome, descendente de espanhóis guardava traços fortes e ao mesmo tempo misturados totalmente diferente de mim ou de mamãe. Meu nariz era fino, minha pele clara, um pouco queimada de sol pelas varias vezes que ia a praia. Mas numa coisa tínhamos de combinar, meu sobrenome ainda era o mesmo que o dela... Mariental!
Fazia lá fora quase 40ºC, a praia ia sumindo enquanto o taxi voltava-se mais para o interior da grande cidade, teria de desistir da vista, dos letreiros de Hollywood - RS é só uma piada, morava longe desse lugar. Se o conhecia era através dos filmes e nada mais! - mas sentiria mais falta do mar...
O aeroporto apinhado de gente quase até o teto - só pra variar um caso de ‘hiperbolia’. - uma confusão de vozes, metálicas, gritantes, esbaforidas... Hoje com certeza não seria um bom dia!
O advogado da família conseguira pra mim uma passagem só de ida para Portland - Oregon, lugar este onde iria morar com minha avó Adel - Apelido carinhoso de Adelaide - conhecida como cidade das rosas, eu ainda não sabia o porquê desse nome tão inusitado, pelo menos nunca procurei saber!
Não tinha coisa pior do que viajar em classe econômica, aquelas crianças correndo de um lado a outro infernizando a vida das aeromoças derrubando bolinhos de chocolate pelo carpete azul tão limpinho, ai, eu sei que tenho apenas 17 anos, mas eu não tinha essas atitudes tão infantis aos seis! Bem... Não que eu me lembre claro!
Ouvi dizer que tinha cavalos lá...
Pratiquei por um longo tempo equitação, mas parei por achar que era esse o motivo de estar voltando pra casa roxa... Frescura eu sei, mas agora eram outros tempos, eu tinha de aprender e seria na marra mesmo!
Por agora podia dizer, sem muito pesar... Adeus Califórnia...

CITY OF ROSES

Prólogo:

Megan é uma garota inteligente e legitima, totalmente diferente das garotas patricinhas da costa leste da Califórnia. Não tinha muitas amizades em sua cidade, ninguém iria querer algo com uma garota esquisita que vivia mais tempo isolada do que em grupos ou mesmo que usasse roupas escuras a maior parte do tempo.
Para alguns isso seria um incomodo, mas se nem os pais dela ligavam quem iria ligar?

Sua vida muda totalmente quando se vê tendo que partir da bela e ensolarada Califórnia, onde as ondas calmas quebravam na encosta ao longe e de onde se tinha uma bela vista do por do sol, pra viver em Portland uma cidade sem muitos atrativos, com clima ameno que as vezes tendia a chuvas fortes ou dias de sol intenso, mas nada comparado a Califórnia. Terra de fazendas e mais voltado para o lado rural, cheia de fazendas com criação de gado e ovelhas... A bela cidade das rosas era onde iria morar com sua avó Adelaide - "Adel" para ela - numa fazenda humilde...

Dias de Furia... - Por J. B. Blanch -

Sabe um daqueles dias que acontece de tudo? Pois é, hoje foi um desses dias!
Mas o pior não foi só o estresse cotidiano de sempre e sim a falta de educação das pessoas em todos os cantos que se vai... "Puxa eu sou apenas uma garota, estudante q corre pra cima e pra baixo com problemas como qualquer outro! Nem por isso vou sair distribuindo palavreados por ai pra que alguem saia da minha frente!"
Pois é... Hoje me deu vontade de fazer a desgramada engolir o cigarro aceso, onde ja se viu xingar um idoso de - prováveis - 65/70 anos de idade e ainda por cima de muleta?
Todos os presentes no lugar viram q ela estava completamente errada, aquele senhor - "pobrezinho dele" apenas havia pedido com educação para que ela o deixasse passar mas o que ele recebeu ao invés? Um belo de um xingamento nas ventas, aff isso me tira do sério mas em se tratando de uma pessoa como ela diríamos que "baixa" não ia me meter claro... Ainda por cima ela me vem fumar um cigarro atras de onde estávamos sentadas, cara é o fim da picada! Eu não quero ter mais problemas respiratórios por causa de uma fumante besta e burra! Aff... Desabafei!

Novo livro outra história...

Suspicious Minds (Pensamentos Suspeitos) é mais uma de minhas criações... Lá vai uma resenha básica do que se passa na história...

Erin Rosálie McKellen é uma jovem espiã que se vê atormentada por fantasmas de amigos mortos em estranhos assassinatos. Estes lhe ajudam a desvendar ao longo do período o q lhes aconteceu.
Muita paixão, sedução, suspense e ação envolvem a trama onde nossa nova personagem Erin Rosálie vai viver emoções além do esperado!

Hehehe... Essa história promete kkkkkkkkkkkkkk.... bjks e até outra hora...

Outros personagens - 4º livro -

Alguns personagens surgiram mais como coadjuvantes na história de nº 4 que ainda não divulgo o nome ainda.

Cally Shelley - Mais uma da linhagem de híbridos descoberta por Elisa e que se filia a sua luta contra o meio irmão sanguinário Alex O'neill. Nem todos os híbridos são iguais, ela por exemplo consegue localizar outros mais próximos em um raio de 100 quilômetros com sua mente. É como se este funcionasse como um aparelho GPS, algo bastante especial e de bom uso para os do grupo de Elisa. Os belos cabelos lisos são loiros e batem em seus ombros, os olhos são azuis e tem um caráter bastante diferente do de Elisa, mas tem um amor pelo que é diferente como ela.

Hugh Naga - Hugh ou Draco como prefere ser chamado é brincalhão até em horas não proprias de se ser divertido. Lembra um rapaz de 19 anos recém formado no 2º grau, porém é um seculo mais velho mesmo com o rosto tão jovem. Seu sobrenome significa Dragão em Kaupelanes o mesmo povo de que descende Lana Richards a quem ele se afeiçoa muito. Seu poder tem a ver com a confusão mental e controle de outras mentes. Os olhos são claros e os cabelos curtos repicados e bagunçados são castanho-claro.

Escórpio Mase - Belo rapaz tambem da classe dos híbridos, perito em lutas com espadas encanta-se por Alethia Cady que não suporta tão bem suas brincadeiras com ela. Tem em seu corpo tatuagens bastante curiosas o que se reflete mais em seu rosto face esquerda de um escorpião como o seu nome mesmo diz. Os belos cabelos são longos e negros assim como seus olhos, é alto e tem a capacidade de paralisar o tempo associado ao uso do tele transporte.

Demi Zanoch - Filha de Zephyr é a personagem mais jovem do grupo com 11 anos, porém não se pode ter certeza quando não se conhece sua personalidade e temperamentos semelhantes aos de Elisa. Impulsiva faz tudo como ela como se esta fosse sua familiar, mas isso apenas em classes pois ela nem a sua família realmente pertence. Tem um grande coração mas assim como sua irmã por criação tem pesadelos quase reais, ouve os pensamentos mas ainda não tem controle total sobre este. Aparece pela primeira vez em Black Tulip mas ainda como menina, agora com 11 vê-se que não aparenta ter a idade que tem e sim um pouco mais até por que seu corpo desenvolvera-se muito mais rápido que o aceito para um mortal comum. Os olhos claros de um tom verde mel contrastam com o seu belo e longo cabelos liso que lhe cai sobre os ombros como cascatas marrons aloiradas.

VOTEM!!!

Vote no meu livro qnd tiver um tempinho tah..
É só clicar nas estrelinhas rs...
Não é um virus não... Não se preocupe rsrs... O livro é meu mesmo hehe bjs

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